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Pink Ego Box

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31
Jan15

pão sem glúten- update

 

 

 

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Parece que ainda não é desta.

 

 O pão até que não está feio, tem uma crosta estaladiça, mas ficou baixo como um pão de banana (aliás, era suposto crescer enquanto levedou e não cresceu praticamente nada), massudo e nada saboroso. 

 

 Será que não tenho mão para o pão ou as receitas não prestam...?

 A minha mãe continua a dizer que é preciso "fermento de padeiro", o que os padeiros usam e não em pó, instantâneos. Será..?

 

(suspiro....)

 

Mas não quero desistir!!!!

 

 

 *Edit*

Agora, passadas umas horas, parece um tijolo, de tão duro. Juro que se o atirasse à parede fazia um buraco. lol

 

 

 

31
Jan15

Pão sem glúten- Round II

 

  Desde que, por conselho médico, a namorada deixou de comer glúten, a pior batalha tem sido o pão. Ela adora pão e deixar de comer, para ela, é um sacrifício daqueles!

 Comprar pão sem glúten parece coisa de outro mundo, é quase impossível encontrar um que não seja o típico pão industrializado com imensos E- na lista de ingredientes... Desde então tenho andado á procura de receitas para experimentar.

 Há umas semanas atrás experimentei uma e foi um mega flop. 

 Tal com a receita pedia, utilizei daquelas saquetas de fermento instantâneo para pão de uma marca que começa por Fermi e acaba em pan (lol)... Bom, eu não sei se aquilo dá resultados a alguém, mas foi a segunda vez que utilizei aquela marca e pela segunda vez o pão foi para o lixo.

Aquilo tem um cheiro horrível...! E pior que isso, ficou a saber ao que cheirava. 

 

Desta vez vou experimentar um fermento do Celeiro, também sem glúten e...vamos torcer!

Por enquanto está ali a levedar e depois...forno!

 

 

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Logo faço um update! ;)

 

 

 

 

 

 

 

28
Jan15

das coisas que gosto mesmo(!) e tenho de partilhar

 

 

 

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Esfoliante labial da Lush.

É incrível como achamos que é mais só um produto e depois não sabemos porque demoramos tanto tempo para experimentar. Se têm sempre os lábios gretados do frio ou secos, enfim, se estão sempre uma desgraça, isto é uma ajuda preciosa. Acreditem.

Sou daquelas pessoas que anda sempre a experimentar batons de cieiro à procura daquela cura milagrosa, mas realmente não há batom que valha se os lábios não tiverem "cuidados". Para mim, este duo tornou-se imprescindível.

Esfolio 2 vezes por semana e de seguida aplico uma boa camada de Honey Trap, bálsamo para hidratar e acalmar (não sou muito fã do cheiro, para a próxima experimento outro).

Os meus lábios nunca tiveram tão bons, verdade seja dita.

Ah, o melhor é que o esfoliante cheira e sabe mesmo a pipocas com caramelo! :)

(Claro que para quem não gosta de pipocas também há de outros sabores! ;) )

 

 

 

 

 

 

 

24
Jan15

isto.

 

"Famílias Arco-Íris: “Tu não roubarias uma TV, uma mala, um carro. E uma família?”

Qual a diferença entre o coração e cabeça de uma mãe/pai heterossexual, gay, lésbica ou trans? E na vida familiar? O que corre na veia destas pessoas? Fel, enxofre?

 

Homoparentalidade, Heteroparentalidade: Parentalidade. Ponto. Claro? Não para todas as cabeças. No que diz respeito aos projectos-lei chumbados esta quinta-feira na Assembleia da República, existem várias cabeças e sentenças. Chega a existir mais do que uma sentença numa só cabeça. Ou cabeça de partido. Ou governo. Há frases que marcam. “Deixem-nos trabalhar.” “Já estamos fartos de debater este assunto, não é uma prioridade, é fracturante”. Ou, das minhas preferidas e ancestral: “Olhe que não.” De facto, tudo é fracturante e enfastiante quando, desde o primeiro momento, deveria ter sido evidente e irrefutável.

 

Ora, vejamos: procriação medicamente assistida, adopção e apadrinhamento civil por casais do mesmo sexo (a reter: "Casais"), eliminação da impossibilidade legal de adopção por casais do mesmo sexo (a reter: "Casais), alargamento do âmbito dos beneficiários das técnicas de procriação medicamente assistida, eliminação das discriminações no acesso à adopção e apadrinhamento civil (a reter: "Adopção e Apadrinhamento") e demais relações jurídicas familiares com capacidade para adopção (a reter: "Familiares"). Leiam-se as letras obesamente claras: Parentalidade, Casais, Famílias.

 

Fácil de entender? Sim. Difícil não ser entendido e respeitado? Muito. Fala-se de crianças e brinca-se com as suas vidas, meros instrumentos de jogos de poder? Expliquem-me como se eu tivesse seis anos e não entendesse porque sou discriminada para mais tarde não ser discriminada. Das duas mães ou dois pais, só se pode ser filha ou filho de uma das partes? Existem meios-filhos, meias-crianças, meio-pai e meia-mãe? Em casa somos família, na escola e no médico é um caso particular? Um projecto-lei? Qual a diferença entre o coração e cabeça de uma mãe/pai heterossexual, gay, lésbica ou trans? E na vida familiar? O que corre na veia destas pessoas? Fel, enxofre? Sangue. Amais o próximo ou o mais aproximado?

 

Citando Isabel Fiadeiro Advirta, Presidente da ILGA, “As realidades vão sempre ser mais fortes do que o preconceito: as muitas crianças que já estão ser criadas por casais do mesmo sexo em Portugal são uma das melhores fontes desta certeza.” Diz Advirta, a vocação parental não desaparece por decreto. Concordo em absoluto com as suas palavras, actos e sentimentos: "(...) é mesmo o amor que faz uma família". 

 

Fiquem com a vossa paz ou compartilhem a nossa paz. Não queiram dizer a uma família do que esta é ou não capaz. Fartos de debater? Também as famílias portuguesas sem excepção. “Deixo-vos em paz mas não vos dou a minha paz”. É essa a luta das famílias homoparentais. Deveria ter chegado o dia de deixar de discriminar e de descriminar quem tem, desrespeitosamente, discriminado. E fracturado."

 

 

Crónica do P3, por Nina Vigon Manso, retirado daqui.

 

 

 

15
Jan15

família e tretas ou simplesmente 'socorro, tirem-me deste filme'

 

 

Detesto jantares da família.

Não dá, minha gente, não dá. Eu bem tento, juro, mas só com algum álcool á mistura consigo sobreviver ao suplício.

Não estou a ser exagerada, nem manienta nem snob nem...nada.

É triste, amigos, juro. Não há pachorra que valha ás conversas parvas que, invariavelmente, terminam em discussões assim para o aceso, nem para pessoas mais ou menos fake. 

Bem vindos ao circo da minha vida. 

 

 

(O que me valeu foi mesmo o vinho branco espumante que me pôs a cantar mentalmente)

 

 

 

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