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Pink Ego Box

Pink Ego Box

27
Dez14

Christmas time: the day after.

O natal já lá vai, e o dia depois, para mim, é sempre estranho.

Num dia temos a casa cheia de família, amigos e penetras lol, e no outro temos a casa em pantanas; papéis de embrulho amarrotados, loiça pousada em vários sítios, garrafas vazias das mais variadas bebidas alinhadas na mesa, restos de doces natalícios... No entanto a casa está...vazia. Já não há aquela azáfama que antecede o natal, o barulho de uma dúzia de pessoas à volta da mesa de jantar...

A calma sabe sempre bem depois de uns dias atarefados, mas o natal deixa sempre um sabor meio amargo. Demasiada antecipação para algo que acaba tão depressa e ficamos com uma casa inteira para arrumar. Lol

Os presentes foram bons, recebi tudo o que precisava (e queria! ), tive um bocadinho com a namorada no dia 25 (soube a pouco, mas é muito bom podermos fazê-lo), ri-me, bebi, tentei aproveitar e não pensar muito no que está mal e no que não posso mudar...correu bem.

Para o ano há mais.

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03
Jun14

keep in mind #3

 

 

 

 

  
 
 
 
  Por vezes perdemos-nos demasiado na vida...nos nossos afazeres, do tempo que dispomos ou do que nos falta, dos sítios onde temos de ir, do trabalho que falta fazer... Tanto é o que queremos fazer que o relógio não tem minutos suficientes. Mas a vida mede-se tanto dos dias passados como dos que estão para vir.. Sonhamos, antecipamos, planeamos como se pudéssemos controlar tudo o que nela se passa..mas ela não se deixa domar facilmente e escapa ao nosso controlo como água que foge pelos entre os dedos... Deixa-nos frustrados, impacientes e mal-humorados..
 Não sei se alguma vez saberemos (realmente) aproveitar a calma dos dias parados e simplesmente absorver o facto de estarmos, em algum momento, sem planos para nada, sem preocupações com o amanhã...enjoying being alive. 
É curioso em como os dias maus não parecem tão maus no dia seguinte...
 Suponho que seja apenas o que chamam de vida, certo?
 
 
01
Out13

in my head today...#45

 

 

 

 
 
 ...i've missed you.
 
 

Outubro é o meu mês preferido. Sempre foi, desde que me lembro.
 Quando o Verão acabava, as cores mudavam para aqueles castanhos e âmbares, as folhas espalhavam-se pelo chão e eu ficava super contente de as poder pisar e ouvir aquele estalar, ouvir aquele "crunch" debaixo dos pés... E ainda é assim. Se houverem folhas no chão, tenho de as pisar, tenho de ouvir aquele barulho familiar que me transporta para a minha infância. 
 Há coisas tão simples que nos fazem estupidamente felizes. Mesmo que seja só por uns minutos. :)
 
 
18
Ago13

in my head today...#42

 

 

As pessoas são podres.

Não vou dizer quem nem porquê ao certo, porque isso não faz diferença para o ponto que quero marcar. O que quero mesmo dizer é isto -são podres.

Se há excepções? Claro que há (…)
O que adianta darmo-nos às pessoas? O que adianta expormo-nos e investir o nosso tempo em alguém que, ou tem um propósito completamente do nosso ou simplesmente não está para aí virado? As pessoas não são descartáveis, nem tão pouco os sentimentos. Sim, devemos colocar-nos em primeiro lugar, mas não passar por cima de ninguém.
Se me passaram por cima? Sim, pode dizer-se que sim. Posso dizer que se não confiava nas pessoas, agora confio um pouco menos. Porque as pessoas não são sinceras. Não são honestas.
Assume-se que pode fazer-se tudo porque não há consequências. Olha-se em frente, e a coisa eventualmente desaparece- Move on!
Mas não é assim. Ou somos o que pregamos ou corremos o risco de sermos um ser humano hipócrita e vazio que é capaz de magoar outro sem um pingo de remorso.
Transparência? Sim ,é uma grande qualidade, mas de que serve se o que se deixa trespassar é pouco mais que nada?

 

Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.

 

É simples.

 

 

 


 

23
Jul13

...

 

 

 

 

 

 
 
 
 
  Há dias em que os nossos medos e demónios se apoderam de nós. Não há maneira de fugir deles, de os enganar. Eles estão mesmo ali, debaixo da nossa pele, como que adormecidos... Simplesmente à espera do momento certo para se mostrarem e tomarem conta da nossa mente... Quero afugenta-los, quero fechar os olhos com força e imaginar que não estão ali, que é imaginação minha....Mas eles parecem tão reais....
 
(...) 
19
Jul13

divagações

  

 

 

 

 

 Sentir a falta de alguém não significa obrigatoriamente que é um alguém que não vemos há muito tempo ou que está longe. Por vezes a pessoa está ali, bem perto de nós, a uma curta distância, a uma distância tão pequena que se mede em minutos. Vimo-la ontem ou há 4 horas, não importa. No entanto está longe. De nós, do nosso olfacto e tacto... E não nos podemos ausentar. Porque não temos desculpas para matar saudades. Porque as saudades não são daquelas que se matam em pouco tempo. É muito mais que isso. É um sentir falta do que já faz parte de nós. É como se sentíssemos falta de algo permanentemente e só deixamos de o sentir quando aquela pessoa está ali, ao nosso alcance. Mas ela não está. E só pensas num futuro próximo em que vais poder passar todos os dias ao seu lado, a vê-la adormecer e acordar (...)

 

 

 

 
 ❤
 
 
 
 
02
Abr13

decisions, decisions...#4

 

 

 

 

 

Preciso urgentemente de cortar o cabelo. O meu problema é que a minha cabeleireira de sempre fechou o salão (reflexos da crise...), o que me partiu o coração e me deixou com o dilema de encontrar outra cabeleireira. Ela já me cortava o cabelo há uns 15 anos e agora não consigo confiar noutra pessoa para mo cortar. É que por norma os cabeleireiros não percebem muito bem o que queremos, e disto eu sei visto que já tive situações menos agradáveis... É mais ou menos isto:

 

 

 

 

 

 
É que cortam sempre demais. Sempre. 
 
E eu, que só quero cortar um bocadinho estou com medo de sair de um qualquer salão com menos 10 cm de cabelo....